segunda-feira, 29 de abril de 2013

Análise: BioShock Infinite



CONSIDERAÇÕES

"BioShock Infinite" é um jogo especial. Ele se propõe a fazer muitas    coisas diferentes e realiza tudo com muita qualidade, sendo competente em várias camadas.

Quem encarar apenas como um jogo de tiro, vai encontrar um game mais refinado do que o "BioShock" original, com equilíbrio entre armas de fogo, poderes especiais e estratégia, graças aos trilhos pelos cenários e os elementos que Elizabeth pode conjurar.
O visual é lindo - especialmente em um PC top de linha -, criando uma metrópole voadora crível e envolvente, que serve de pano de fundo perfeito para a história. Vale o mesmo capricho para a trilha sonora, que ajuda a criar um efeito de imersão sem igual, e a garota Elizabeth, uma das heroínas mais charmosas e marcantes dos games.

Mais adiante, "Infinite" alimenta também discussões sobre racismo, política americana, economia e outros temas de forma mais profunda e contundente do que seu predecessor.

Por fim, as reviravoltas fantásticas na trama e o final chocante exploram dimensões paralelas, viagens temporais e até uma reflexão sobre o próprio ato de jogar e a natureza do jogo em si.

É um jogo que vai ser tema de discussões mil por muito tempo e, a exemplo do primeiro "BioShock", certamente vai influenciar diversos títulos nos anos por vir.

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